quarta-feira, 14 de julho de 2010
Venham e ouçam-me corações jovens e puros.
Venham e ouçam-me corações jovens e puros.
Tenham cuidado com a côrte dos aventureiros.
Eles são como estrelas em uma manhã de verão.
Aparecem no céu e logo já se foram.
Eles lhes contarão algumas estórias de amor.
E lhes dirão que seu amor é verdadeiro.
Então eles seguirão e cortejarão outro coração.
Esse é o amor que eles têm para lhes dar.
Você não se lembra de nossos dias de amor?
Você me dizia que só amava a mim.
Com a cabeça em meu colo ... me fazia crer
Com o baixar dos olhos ... que o Sol se levantava no poente.
Eu gostaria de ser uma pequena andorinha,
E ter asas ... e poder voar.
Eu voaria até meu falso verdadeiro amor...
E quando ela tentasse me tocar... eu negaria.
Mas eu não sou uma pequena andorinha,
E não tenho asas... e não posso voar.
Então eu sento aqui com minha dor e tristeza.
Chorando e deixando os meus dias passar.
Se eu soubesse como o amor
É algo doloroso e mortificante
Eu fecharia meu coração em uma caixa de ouro.
E a acorrentaria trancando-a com um alfinete de prata.
Venham e ouçam-me corações jovens e puros.
Tenham cuidado com a côrte dos aventureiros.
Eles são como estrelas em uma manhã de verão.
Aparecem no céu e logo já se foram.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Com festa, velório e caixão
Ao olhar para minha vida vejo que nada consegui. Nada de útil foi realizado.
E eu penso nisso toda que vez que sou levado a participar de algum tipo de festejo.
Celebrar o que?
Uma carreira inócua...
Uma relação familiar amorosa porém superficial e inconstante...
Uma vida afetivo-sexual que é uma piada de mal-gosto...
Vou celebrar minha vida com festa, velório e caixão.
Esperando que a (in) desejada das horas chegue logo.
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