sábado, 18 de setembro de 2010

A Rosa de Allendale


A Rosa de Allendale
(The rose of Allendale - tradução livre)

A manhã era amena, o céu estava limpo
Nenhuma brisa vinda do mar poderia ser sentida.
Quando Maria deixou seu lar nas terras altas.
E juntou-se a mim.

As montanhas estavam cobertas de flores.
E suas fragrâncias perfumavam todo o vale.
Porém não havia lá, uma flor com aroma mais doce
Do que a Rosa de Allendale.

Doce Rosa de Allendale. Doce Rosa de Allendale.
Não há em qualquer parte, uma flor com aroma mais doce
Do que a Rosa de Allendale

Estivesse eu vagando pelo leste ou pelo oeste.
Quando minha fé teimava em se enfraquecer.
Era sempre um alento que ela me acompanhasse.
Nas horas de pesar solitário.
Quando as tempestades açoitavam nosso humilde barco.
E ameaçavam nosso velejar hesitante.
A visão de uma donzela se sobrepunha às tempestades.
Não era outra senão a Rosa de Allendale.

Doce Rosa de Allendale. Doce Rosa de Allendale.
Não há em qualquer parte, uma flor com aroma mais doce
Do que a Rosa de Allendale

E quando meus lábios estavam ressecados de febre
Nas areias escaldantes dos desertos.
Ela entoava suaves cantos de esperança e alegria
E contos de maravilhosas terras distantes.

Minha vida teria sido um grande vazio.
Sem doces e suaves benções da sorte.
Não tivesse o destino ligado minha alma à d'ela.
A doce Rosa de Allendale.

Doce Rosa de Allendale. Doce Rosa de Allendale.
Não há em qualquer parte, uma flor com aroma mais doce
Do que a Rosa de Allendale

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