Oh Pedro, apóstolo. Tu vistes meu amado e iluminado filho?
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
Sim eu o vi. Estava cercado por seus inimigos esta noite.
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
Venham comigo Maria Madalena e Maria Cleophas e chorem meu pesar comigo
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
Mas Senhora,... como choraremos teu filho sem Seu corpo?
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
Oh bom senhor sabes do meu filho?
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
Oh minha mãe, sou eu teu filho. Não me reconheces?
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
És o Bebê que carreguei nove meses em meu ventre?
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
És Aquele que nasceu em um estábulo quando ninguém nos deu um cômodo?
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
És meu Filho a quem amamentei?
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
Ouça, minha mãe. Não sinta pesar por mim.
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
É essa a marca dos pregos que fincaram-Te?
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
É esse o ferimento da lança que atravessou Teu coração tão puro?
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
*Oh meu Filho. Tão grande é o teu fardo. Deixa que tua mãe ajude a carregá-lo.
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
Oh querida mãe. Cada um de nós deve carregar sua própria cruz.
Oh minha tristeza... Oh minha dor.
(* Os últimos dois versos pertencem ao poema "Coaineadh na Maighdine" e foram excertados posteriormente)
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